‘Foco’: A Interface acredita que os conflitos existentes podem ser resolvidos por outras modalidades mais rápidas, seguras e a custos mais baixos. Não há somente a forma de judicialização – uso do Poder Judiciário Estatal – como via de resolução de problemas. Nosso desejo é dedicação e esforço máximo para resolvermos / equacionarmos o conflito que a pessoa / empresa esteja enfrentando, com vistas eliminar essa carga tanto de custos, como emocional. ‘Por que’: “Quer resolver rápido os seus problemas? Sossego e paz que você merece…” Quase todo o cidadão / empresa concordará que a justiça estatal está abarrotada de processos; contando com magistrados: sobrecarregados, com postura muito afastada das pessoas, pouco dotados de sensibilidade humanitária, alguns de estirpe duvidosa / tendenciosa, etc; lentidão no tramitar das ações; resolução tardia; agarrados às formalidades de lei, sendo pouco criativos no dar justiça a cada um; custo muito alto para se optar por essa via de resolução de conflitos; etc. A judicialização de casos, sempre foi a modalidade de se debater os conflitos, ‘terceirizando’ a uma pessoa (juiz) a responsabilidade para por fim a uma disputa. Acrescido a isto, os cursos superiores de bacharelado em direito, ensinavam a que os profissionais advogados ‘brigassem’, nos processos, gerando, discussões sem fim, enfrentamento da burocracia processual, que consumiam (e consomem) tempo significativo da vida dos envolvidos. Ter uma ação judicial, sujeita a pessoa a experimentar negativamente:

• Consumo significativo de tempo e absoluta imprevisão com resultado;
• Qualidade da decisão é reduzida, pois o magistrado em vista da quantidade de casos em mãos, pode não dar a atenção devida ao caso;
• Perda de autonomia do interessado no evento, pois um terceiro julgará a ação (o magistrado);
• Custos e despesas altíssimas com o processo, advogados, perícias, emolumentos, etc;
• Desgaste pessoal (emocional) e, maior ainda com a parte contrária;
• Queda da motivação e, por vezes, paralisia com relação a planejamentos pessoais e profissionais;
• Estresse e, por vezes, comprometimento da saúde;
• Dentre outros fatores negativos.

Nos últimos anos, foram (re)criados modalidades novas para se debater os problemas. Veio a arbitragem, como opção de solução extrajudicial, porém ainda ‘terceirizando’ a solução de disputa a um terceiro (o árbitro). Nestes novos tempos, também, houve a vinda da Negociação, Mediação, Conciliação e Arbitragem, mecanismos de solução extrajudicial de disputas, pois no mundo atual há: complexidade de interrelações momentâneas e/ou duradouras; alta competitividade que acirra a concorrência; e, geração de conflitos cada vez mais diversos e de dimensões diferentes. Nosso expertise acumulado nas últimas décadas junto a pessoas, corporações dos mais variados tamanhos e segmentos (especialmente aos micro, pequenos e médios empresários / negócios) para que este, alcance alta performance e resultados significativos para a sua vida e empresa(s), ao se utilizar destes magníficas, rápidas e baratas formas de resolução / equacionamento de conflitos. ‘Como’: As pessoas físicas e as pessoas jurídicas de quaisquer grandezas (especialmente as micro, pequenas e médias empresas por um custo muito adequado e absorvível) poderão experimentar das novas modalidades de resolução de conflitos – Mediação, Conciliação, Negociação e Arbitragem – utilizando-se de técnicas inovadoras (tools / ferramentas objeto de copyrights nosso) que trabalham as partes, para que estas se tornem protagonistas, junto com o especialista da Interface, para que busquem com mais serenidade, parcimônia e qualidade, os cenários que possam satisfazer o cliente contratante e/ou as partes conflitantes.